Em entrevista, ela conta curiosidades e projetos futuros.
E a poderosa está de volta! Anitta parou o mundo da música para divulgar seu novo single “Me Gusta” com as participações especialíssimas da Cardi B e do porto-riquenho Myke Towers.
Em entrevista coletiva virtual, ela fala sobre a surpresa com a colaboração da Cardi B, fala sobre próximas músicas, produção do disco internacional, shows Drive-In, documentário “Vai, Anitta”. Está bem legal o bate-papo. Confira:
Mais um projeto internacional na sua carreira com ninguém menos que a Cardi B. que balanço você faz de todos os trabalhos internacionais que realizou? Com quem ainda tem vontade de gravar?
Anitta: Eu acho que foi tudo muito positivo o balanço que eu faço. Eu não gosto de dizer que me falta ainda gravar com ninguém porque eu acho que seria muito injusto. Eu sempre falo isso, se eu sou Deus e olho assim pra Terra e vejo essa menina Anitta, dizendo que falta isso, falta aquilo, eu ia “ficar P da vida” com ela... já aconteceu comigo, sabe? Então eu não tô mais agindo ou pensando que me falta nada, sabe? Tô só agradecendo. Também não tô criando expectativa com números e resultados dessa música. Eu até tava antes, quando foi anteontem, eu mandei pro meu manager: “ai, tô com medo, será que a gente vai pro top e tal”... ele falou assim: cara, você tem que pensar que você é uma artista que tá começando, é diferente. Às vezes eu caio nessa falha de ter expectativas pra minha carreira lá fora do tamanho que é aqui no Brasil e não pode ser assim porque é uma carreira que tá começando. Antes eu fazia tudo sozinha. É o meu primeiro single que tenho equipe trabalhando de verdade comigo, sabe? Que eu tenho a gravadora internacional, que eu tenho suporte, que eu tive investimento no clipe, antes era tudo eu, arrumando dinheiro sozinha, fazendo toda a divulgação, a minha equipe... então não era com a estrutura que hoje tá, então hoje mesmo, essa vez é a primeira vez que eu faço um lançamento com apoio de verdade. Então eu não posso ficar esperando algo como se fosse uma carreira gigantesca de muitos ambos, porque não é, é o começo. Então é só a primeira vez, e eu tenho que ter isso na cabeça por maior que seja minha carreira aqui no Brasil. Então, eu não tenho expectativas...acho que já aconteceu tudo de muito incrível, sabe... já gravei com a Madonna, já gravei com Snoop Dogg, já cantei no Tomorrwoland, ia cantar no Coachella né, se não fosse a pandemia, então não tô criando expectativa nenhuma. A única expectativa que to criando na minha cabeça é de o povo brasileiro se sentir bem representado... e pelos comentários que eu vi, todo mundo tá gostando muito. Eu fiquei muito feliz. Porque eu me preocupei bastante. Até no clipe, a gente contratou profissionais especialistas em cultura afro, em representatividade, pra que a gente mandasse mensagens culturais do Brasil, principalmente desse lugar, o Pelourinho, da maneira certa. Então a gente fez tudo com muito cuidado pra mandar a mensagem pra fora nem incrível. Vocês vão no clipe que tem muita história. A gente tentou transformar o Pelourinho nesse lugar que tem o passado de uma história triste, em algo que faça essa gente brilhar, que faça essa gente... o povo ter realmente seu momento de grandeza, de beleza, exaltando todo tipo de mulher, todo tipo de beleza... então esse era meu maior sonho nesse clipe e acho que consegui.
Qual é a motivação da escolha das pessoas presentes no clipe?
Anitta: Figurantes, você diz? A gente escolheu todo tipo de pessoas. Tem transsexual, tem beleza plus size, afro-latina, afro... tem todo tipo de beleza mesmo e aí, a gente contratou essa especialista que eu to dizendo aqui, justamente pra gente tentar diminuir ao máximo a possibilidade de erro na nossa mensagem de representatividade, de dar voz a esse ritmo, que é um ritmo que... eu qcho que é a mistura de dois ritmos que sofrem muito preconceito que é o funk e o pagodão baiano, por virem da periferia, por terem a sua origem assim... eu acho que sofrem mais preconceito... e por isso eu quis trazer esses dois ritmos de uma vez aí na música. Expliquei pra Cardi a importância dos ritmos...
Você planeja entrar para os desafios do TikTok assim como a Cardi fez quando lançou “Wap”?
Anitta: Então gente... eu acho que essas coisas acontecem naturalmente... independente... tem várias músicas aí que as pessoas tentam, tentam, tentam fazer desafio, fazer coisa pra viralizar e não é assim... é uma coisa muito... não sei, é o destino que acontece. Eu não vou ficar forçando nada. Eu vou promover como eu promovo minhas músicas que eu gosto, fazer os vídeos e se pegar, pegou... Se não pegar... Ninguém vai morrer por isso, não, segue o baile. Minha preocupação é fazer um trabalho bem feito. Tô muito preocupada muito em entregar uma coisa de qualidade, boa, bonita... é irrelevante, essa coisa de viralizar... muitos números... isso é um fenômeno, que aí fenômeno são coisas que a gente não tem como controlar... é um “acidental”, vamos dizer assim, um acidental bom, positivo.
O que os fãs podem esperar do novo álbum? Mais parcerias? Será um projeto mais voltado pro internacional?
Anitta: Sim, esse álbum é mesmo uma tentativa de dar continuidade.. tentativa não, porque tentativa é como se não tivesse rolando nada... eu já tenho a minha carreira internacional, ela já existe. Ela só não é da grandeza que é no Brasil, porque no Brasil tenho 10 anos de carreira né e internacional comecei agora então não dá nem pra comparar. Mas sim... esse álbum, diferente do Kisses, que eu ainda tava procurando manager, então era um álbum onde eu tava entrando em ritmos que já existem, que já existiam, que bombam lá fora e tal. E, nesse álbum, não. Nesse álbum eu tô apresentando ritmos brasileiros como em Me Gusta, vocês puderam ouvir aí que é mistura de pagodão baiano com funk mesmo. A gente pediu a ajuda do Attocha. Apresentei pro Ryan Tedder, que é o produtor executivo do meu álbum... ele é responsável por vários hits da Beyoncé, da Adele, da Lady Gaga, de vários artistas gigantescos. Ele também é cantor, tem a banda dele (One Republic), mas ele também é produtor, músico e assim também trabalhou o Attocha na música, eles também tem um trabalho de artista, nessa música, eles também foram produtores... Ele tá cuidando de todo o álbum, ele é muito humilde. Quando eu cheguei no estúdio, pensei: “meu deus, vou trabalhar com o cara que fez o álbum da Beyoncé, que trabalhou com a Adele... ferrou, né”. Mas não. Quando entrei no estúdio, a primeira coisa que ele falou foi “me ensina sobre a cultura brasileira, o que você quer passar”. Aí eu fiz uma playlist pra ele com vários sons de bossa nova, samba, pagodão baiano, funk... e aí fui apresentando pra ele brega, forró. E aí fui falando pra ele coisas icônicas do Brasil, até que ele pegou e a gente chegou nessa fórmula. E todas as músicas tão com essa sonoridade, que tem sempre um gostinho de Brasil. Não tô cantando em português nenhuma música, às vezes eu solto algumas palavras, mas com certeza o som brasileiro tá em todas.
Como funciona a organização dos feats com os artistas? Por exemplo, essa música havia anunciado que era pra ser com o Catra e de repente ela apareceu em outro...
Anitta: Pois é, eu não sabia. Foi uma surpresa do meu manager real. Aquele vídeo que eu postei, eu tava lá na Europa, ele me ligou, falou assim: “vamos aprovar a mix final da música pelo zoom”. Aí eu achei bem estranho eu tá aprovando a música pelo zoom... uma qualidade de som que não é a ideal para aprovar a mix de uma música... normalmente, a gente ouve numa caixa de som, enfim... Aí, ele me botou pra ouvir e quando ouvi, tava a voz da Cardi B. Aí falei, meu deus! Fiz aquela cara.. Demorou uns 3 minutos pra fechar minha boca. Aí eu falei: “mas e o clipe?”. Ele falou: “Ela já tá no estúdio gravando” e realmente a tecnologia ficou tão bem feita que parece que ela tá lá no Pelourinho, realmente andando nas ruas. Tá babadíssimo! Então, essas coisas de feat, eu não to me preocupando, eu to deixando com meu manager, com minha gravadora toda a estratégia. No ano passado, eu decidi que eu não ia mais cuidar da minha carreira, porque eu tava muito cansado, Muito. Já completaram 10 anos de eu sendo minha própria empresária, não tava aguentando mais, eu tava realmente exausta de fazer todos os papéis, porque desde o contrato, até negociar o feat, tudo eu fazia e eu tava muito cansada. Aí, por isso eu fiz o Kisses pra buscar um manager. Aí encontrei esse e aí pronto, hoje em dia, quem é responsável pela minha carreira, que tá cuidando... óbvio, que eu do um ok ou outro, mas nada parecido com o que eu fazia, sabe. Agora meu irmão que olha tudo no Brasil pra mim e meu manager é lá fora, então, eu realmente não faço ideia se vai ter feat, se não vai. Eu sei que a próxima música não vai, porque eu pedi que não tivesse nenhum feat. Depois vocês vão entender por quê. Eu acho que não tinha nada a ver ter feat. Mas realmente eu tô por fora de todas as estratégias e tô adorando tá por fora, porque era muito cansativo. Eu não tinha nenhum apoio de ninguém, fazia tudo sozinha. Era babado. Eram portas que eu tinha que abrir... Hoje em dia, tá tudo mais fácil, você vê vários song camps. Song camp é quando vários compositores e produtores se juntam pra escrever música e aí hoje em dia você vê vários, misturando produtor da Colômbia, da América Latina, de países que falam espanhol com produtores do Brasil. Antes não era assim. Então pra eu começar esse costume aí, foi babado, foi muito complicado. Eu fiquei 4 anos viajando só pra conversar sobre o assunto, sem realmente trabalhar em nada. Então foi muito investimento de dinheiro, de tempo, de tudo. Então eu fiquei bem cansada mesmo.
Você ainda pensa em encerrar a carreira com 30 anos? Teve uma época que você chegou a falar que está super satisfeita com tudo que realizou hoje e hoje mesmo diz que não tem muita expectativa...
Anitta: É isso gente, eu realmente to aproveitando...por prazer. Pra vocês terem uma noção... Antes eu ficava trabalhando aí, sem dormir... Hoje, por mais que seja um lançamento grande e tudo mais. Eu falei pra todo mundo: “olha gente, quero dormir direitinho, comer, ter tempo pra fazer minhas coisas, dormir no horário, acordar direitinho... porque pra mim virou uma coisa de prazer mesmo. Realizações, eu já cumpri na minha cabeça. Eu sei meu papel. Houve um tempo que eu andei lendo muito o que as pessoas falavam de mim na internet, isso tava me deixando muito triste, porque as pessoas falam muita coisa sem saber. Até que eu resolvi parar e prestar atenção nas coisas que eu fiz, sabe... que eu sei que eu fiz, minha equipe... esses anos todos que acabei de falar. Tinha gente lá... os maiores lá da música, que não sabiam nem que eu falava português, achava que era tudo espanhol, achava que era tudo a mesma coisa. Nossa foi um trabalho tão grande, que daí eu resolvi me dar o meu crédito pras coisas que eu realmente fiz... pra isso não significa que eu tô me achando. E realmente, eu reconhecer as coisas que eu fiz, ser grata, entender isso e ponto. Aí eu comecei a me sentir muito mais feliz, mais realizada. Sem expectativa de nada. Tá tudo ótimo, então quando eu tiver uns 30, 30 e pouquinho, eu já gostaria de ser mãe, parar um pouco... aí, se eu quiser voltar depois, eu volto, mas minha ideia continua essa mesmo.
No vídeo que você aprova a versão de Me Gusta, você parece muito séria, diria até brava. Como é a Anitta “chefe” na hora de aprovar suas próprias coisas? Muito exigente?
Anitta: Na verdade, eu tava séria, que eu tava emburrada que eu tava querendo comprar e ele tava me pedindo pra aprovar e eu não tava nem aí, sabe? Porque eu já tinha ouvido 50x a música, já não fazia a menor diferença pra mim se entrou uma batida a mais ou a menos. Já tava tudo certo, já tinha dado o OK 30x pra mesma música. E aí, ele falou: “vai aprova aí”. “Mas agora? Tô no carro, indo numa loja”. Aí ele falou entrar no zoom, tem que ser agora, a gente tem que aprovar agora. Aí eu já tava de saco cheio, por isso tava com aquela cara. Mas não é porque eu tava de mau humor não, quer dizer... é só porque tava interrompendo minhas compras.. Aí eu já tava ouvindo “tipo assim”... aí quando veio a voz dela, “ahhhh”..., fiquei louca, mas não era porque tava séria.
O que você acha desses shows em formato drive-in, pretende fazer?
Não pretendo fazer, não. Não julgo quem faz, pelo amor de Deus, mas não é uma coisa que me apetece, não é uma coisa que to a fim de fazer. Eu to tipo... eu gosto mais de sentir o calor das pessoas. Não sei pro carro como eu ia sentir... Mas também nunca digo nunca, pode ser que eu faça, mas não sei...
A Cardi B é conhecida por hits onde ela é bem desbocada e isso faz sucesso no mundo todo, inclusive no Brasil. Você opinou em algo que a Cardi B canta em Me Gusta?
Anitta: Eu não opinei porque eu nem sabia que ela ia estar na música, mas eu amei tudo, achei tudo perfeito.
As filmagens do seu novo álbum serão produzidas no Brasil ou fora do país?
Anitta: Depende da música. A próxima música, sim, vai ser filmada no Brasil porque pra mim não tem nada a ver eu filmar em outro lugar. Vai ser filmado no Rio de Janeiro. A gente tá com bastante urgência de gravar esse clipe exclusivamente porque pra mim é um dos mais importantes do meu álbum e pra mim o mais importante culturalmente falando para o Brasil. É a minha maior aposta. Então agora a gente tá trabalhando numa fórmula de conseguir gravar porque tem 2 partes: estúdio e externa. Então estamos trabalhando pra fazer com segurança por causa do Covid, então tem um monte de gente pra fazer teste, colocar no hotel, isolar a área pra não ter aglomeração, então é um trabalho mais babado. Assim como a apresentação no Jimmy Fallon, ninguém sabe quando vai ser, o lugar vai ser interditado pra não ter curiosos e aglomeração, teste, várias regras que tem que fazer. Até porque as próprias TVs estão pedindo tudo isso. A gente vai gravar também a apresentação no MTV Miaw... então tem uma burocracia pra conseguir fazer tudo sem risco. Aí demora mais, mais caro... Mas o próximo será sim no Brasil. Os outros depende mais de como é a sonoridade.
Você escolheu Salvador como cenário de Me Gusta, Bola Rebola também foi gravado lá. Sente que o soteropolitano abraçou sua ideia de levar o ritmo pagode baiano para o mundo? Sente que teve apoio do movimento do pagodão, tirando Atoccha, Psirico e Léo Santana que são seus parceiros?
Anitta: O Márcio Vitor do Psirico foi um que me agradeceu muito por estar colocando o pagodão na boca da galera, lá fora, entendendo o que é. O Attocha também quando eu convidei pra fazer parte. Porque, assim, a gente produziu a música, ela já tava pronta... apresentei o pagodão baiano pra eles, eles tentaram fazer em cima. Só que o suingue do Brasil é outra história. A parte do funk eu sonsigo fazer. A do pagodão eu não consegui porque não to acostumada, então liguei pro Attocha que sabe fazer essa mescla de pop com pagodão e pedi pra eles colocarem o flow baiano. Eu sinto uma conexão energética em Salvador e Rio, pra mim são muito parecidos na maneira de ser. A energia é parecida, aí eu vejo uma história também similar do pagodão com funk.
Falando no programa do Jimmy Fallon, como está sua expectativa?
Anitta: Ai, gente, fiquei muito feliz de ter tido essa oportunidade, esse convite de estar lá mais uma vez. Da outra vez eu fui como participação e agora apresentando minha própria música, isso é inacreditável. Nossa. E antes a gente fez o do James Corden também. Esses programas, assim como também outros programas conhecidos lá fora, já estavam todos agendados pra gente antes do corona como estratégia de lançamento das músicas, só que tudo cancelou quando começou a pandemia. Aí foi uma semana bem triste porque cancelou tudo junto. O Jimmy Fallon, o Carpool que o James Corden faz, o Coachella, algumas capas de revistas, fui um balde de água fria. Mas agora tá voltando tudo porque a galera entendeu que tem que se reinventar e eu tô super feliz. Que bom. Graças a Deus. Eu tô louca pra que as pessoas gostem do Jimmy Fallon, tô montando a apresentação mais bacana possível dentro do que deu pra fazer. Caro, custou... não foi por falta de orçamento, não... babado!
Você é referência brasileira para muitos artistas latinos. Muitos conhecem a bossa nova e MPB como principais ritmos brasileiros e você tem mudado essa curva. Isso será algo presente no novo álbum?
Anitta: Com certeza! Em entrevistas internacionais, comentam muito que a última vez que se falou tanto assim do Brasil foi com bossa nova e que agora tão com funk, como eu me sinto... é uma emoção pra mim e pra minha equipe porque sabe como foi um risco pra gente. Normalmente no Brasil não fazem isso, ou é difícil ter essa coragem de sair porque você deixa de ganhar aqui pra tá gastando lá fora em dólar por algo incerto. Então a gente se sente muito emocionado porque algumas vezes durante esses anos, meu irmão principalmente que é muito cauteloso comigo e me via trabalhar muito. As poucas vezes que ele ia comigo, falava “deixa pra lá isso”... aí passaram 3 anos viajando muito, ele falou pra deixar, já conquistou no Brasil, fica quietinha e aproveita. Eu falava, não... agora vamos, agora vai dar certo.
Quando sai a segunda temporada de “Vai Anitta” (documentário da Netflix) e que fase da sua vida será mostrada lá?
Anitta: Vai ser contada mais a história de como fiz as coisas acontecerem aqui no Brasil e vai ser um pouco mais da minha personalidade. Cada episódio vai ser uma personalidade, tipo: Anitta Empresária, Anitta com a Família... e quando que sai? Então, querem que seja dezembro, mas enche o saco deles aí pra ser novembro que aí ver que eu consigo fazer eles mudarem de ideia.
Como a Cardi B reagiu aos arranjos de funk?
Anitta: Ela amou. Ela adora funk, aí com pagodão também... amou. Foi babado, ela adorou o ritmo. Falava das batidas... eu chamei a banda Didá que tem uma super representatividade feminina e afro. Eu me preocupei muito nesse clipe, vocês vão ver que é muito voltado pra representatividade.
Você disse que “Girl From Rio” seria um possível nome para o álbum. Já está definido?
Anitta: Não tá definido porque com o corona, a gente ainda... Depois de Me Gusta, a gente só fala sobre o lançamento e nem paramos pra falar do álbum. Mas depois que esfriar o lançamento, a gente vai conversar sobre a estratégia do álbum, o que vai lançar, o que não... “Girl from Rio” é o nome de uma das músicas, é a que eu quero lançar logo após Me Gusta, então provavelmente vai ser o nome do álbum, é o que eu gostaria, mas agente precisa conversar sobre estratégia,
Você já gravou forró com Wesley Safadão. Podemos esperar algo do gênero?
Você já ouviu o Podcast Rádio Disney - Memória com Anitta? Venha saber tudo o que já rolou desde sua primeira visita a Rádio Disney, 6 anos atrás: https://memorias-radio-disney.simplecast.com/episodes/memorias-radio-disney-e-anitta